Naquela tarde ociosa
Decidiu que faria novamente
Olhou em volta, atenciosa
E seguiu vagarosamente...
Por poucos instantes,
Lembrou-se da dor que sentira antes
E dos conselhos de sua mãe...
Como num gesto de desistência,
Sentou-se no chão (com os olhos estalados)
Naquele momento de reflexão, decidiu que não chegaria ao outro lado
Até olhar para o canto direito
aquele objeto pontiagudo era
Perfeito!
Pegou-o como se pegasse um escudo
E seguiu para concluir o feito...
E naquele lugar totalmente mudo
De repente um GRITO AGUDO!
Dona Dolores, corre com dor no peito.
Quando abre a porta...
lá estava ela sentada, com olhar sisudo...
E a mãe diz desapontada:
Menina Levada, tira o prego da tomada.
E levou um cascudo!
Decidiu que faria novamente
Olhou em volta, atenciosa
E seguiu vagarosamente...
Por poucos instantes,
Lembrou-se da dor que sentira antes
E dos conselhos de sua mãe...
Como num gesto de desistência,
Sentou-se no chão (com os olhos estalados)
Naquele momento de reflexão, decidiu que não chegaria ao outro lado
Até olhar para o canto direito
aquele objeto pontiagudo era
Perfeito!
Pegou-o como se pegasse um escudo
E seguiu para concluir o feito...
E naquele lugar totalmente mudo
De repente um GRITO AGUDO!
Dona Dolores, corre com dor no peito.
Quando abre a porta...
lá estava ela sentada, com olhar sisudo...
E a mãe diz desapontada:
Menina Levada, tira o prego da tomada.
E levou um cascudo!
BiaCasmurra
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEste poema me fez lembrar de muitas coisas do passado,e que todos os dias e dia de recomeçar de mudar...
ResponderExcluirObrigada Vivi...
ResponderExcluirCada um tem um forma de ler, que bom que te fiz refletir de alguma forma.
Pra mim eh o erro q insistimos em cometer... Conscientemente...